por Guilherme Becker
com informações da página Olho Vivo Paraná

Chegou ao fim, neste sábado (18), as buscas pelo suspeito de cometer crimes em Pato Branco, na região sudoeste do Paraná. Claudir Lisboa da Silva, também conhecido como Marmita, foi apontado como principal suspeito pela morte do servidor público Guilherme Ambrosini. Além disso, no dia do crime, o indivíduo teria praticado atos contra a companheira da vítima, que caracterizam estupro.

Com intensas buscas desde a última quinta-feira (16), quando policiais civis de Pato Branco iniciaram uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão, o suspeito foi localizado na tarde deste sábado (18). Segundo a polícia, o homem foi encontrado em uma área de mata do município.

De acordo com informações da página Olho Vivo Paraná, um cão policial indicou para sinais do suspeito em uma mata. Após os agentes entraram cerca de 15 metros no terreno já localizaram o indivíduo. Claudir reagiu a abordagem e tentou fugir, entretanto, os policiais dispararam e conseguiram render o suspeito.

Com ferimentos, o homem foi encaminhado ao Hospital São Lucas. Não foi revelado o estado de saúde do indivíduo.

Crimes

O homem é o principal suspeito de matar Guilherme Ambrosini, de 32 anos, com um tiro na cabeça, no Bairro Fraron no domingo (12).

Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, Guilherme e sua namorada, de 27 anos, estavam em um automóvel quando foram abordados por um homem, com o rosto coberto por uma balaclava, roupa camuflada portando uma arma de fogo e uma lanterna na mão.

“Segundo relato da jovem, o rapaz entrou no automóvel e pediu para que ambos saíssem do carro, a mulher saiu, no entanto o homem continuou no veículo. Na sequência, o autor fez com que ela entrasse novamente no veículo e tentou amarrar o homem. Neste momento, ele reagiu e foi baleado na cabeça.”

Ten Conrado – Comunicação Social Polícia Militar

Ainda segundo o relato da vítima aos policiais, o autor do crime tentou estuprá-la, depois de atirar no homem.

“Eles saíram do local, mas felizmente o autor não conseguiu estuprar a jovem, no entanto realizou outros atos que se caracterizam estupro.”

Helder Lauria – Delegado
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18 jun 2022, às 17h38.
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