por Redação RIC.com.br
com informações da AEN

Na véspera de completar um ano da vacinação contra a Covif-19 no Paraná, o estado atinge a marca de 70% da população vacinada com pelo menos a segunda dose. Segundo o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, a vacinação em massa salvou a vida de muitas pessoas. Atualmente, os paranaenses estão recebendo a dose de reforço e, em alguns casos, a quarta.

O secretário lamentou os impactos de quem escolheu não se vacinar: são a maioria entre os internados com quadros mais graves da infecção. Ele classificou a chegada das vacinas para crianças e adolescentes como “a vacina da esperança”.

“Fizemos uma luta grande para que não houvesse a necessidade da receita médica. As sociedades brasileiras de especialistas, infectologia, imunizações, pediatria, todos indicam vacinas. Contar com a possibilidade de uma vacina para o pai e a mãe que já estão vacinados e que agora podem ter a honra de vacinar seus filhos, tenho certeza que é a vacina da esperança”,

declarou o secretário.

Ainda conforme Beto Preto, existe um alerta para uma possível tendência de aumento no número de casos de Covid-19 no Paraná – ainda que leves devido a população imunizada – por conta da Ômicron, que teve o primeiro caso confirmado no último dia 12 de janeiro.

Ele também reforçou sobre a importância de manter os cuidados básicos para evitar a transmissão do vírus, como o uso de máscara e o distanciamento social.

Qual o impacto para quem não se vacinou?

Segundo Beto Preto, o impacto é que, hoje, daqueles que estão internados, 80% a 90% não tomaram a primeira dose ou não completaram o esquema vacinal.

“Então isso já demonstra que quem está ficando doente agora é quem está pouco vacinado ou não vacinado. A vacina é fundamental. E quem não toma vacina está vulnerável, vira uma presa fácil dos vírus”,

afirmou.
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17 jan 2022, às 14h38. Atualizado às 14h39.
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