por Valeska Macedo
com informações da Agência Brasil e supervisão de Giselle Ulbrich

A medida provisória que permite que a iniciativa privada possa comprar vacinas contra a covid-19, diretamente com os fabricantes, foi editada e liberada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (17).

A Secretaria-Geral da Presidência afirmou que a decisão não vai trazer prejuízos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação. O estado de emergência em saúde pública de importância nacional (Espin) foi encerrado no mês anterior, motivo da medida tomada pelo presidente.

“O que se vivenciava em 2021 – ante a escassez de vacinas no Brasil e no mundo, a iniciativa privada não estava autorizada a adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do Poder Público – se modificou, e a escassez de vacinas restou superada, tendo o Estado sido capaz de ofertar vacinas à população em geral, em quantidade suficiente, conforme dados demonstrados pelo Ministério da Saúde”,

informou a secretaria. 

A vacinação atingiu doses suficientes para 100% dos grupos prioritários, segundo o órgão. O Ministério da Saúde, ainda, mantém contrato com a Pfizer para a compra de 100 milhões de doses, além da possibilidade de adquirir um adicional de 50 milhões. 

17 jun 2022, às 20h22.
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