O resultado da autópsia da enfermeira Sónia Azevedo, 41 anos, que morreu 48 horas depois de tomar a vacina contra covid-19 da Pfizer, no Instituto Português de Oncologia do Porto, em Portugal, revelou que a morte não tem relação com o imunizante.
De acordo com o relatório preliminar do exame, realizado nesta terça-feira (5), não foi encontrada nenhuma relação entre a morte da profissional da saúde e a vacina contra a covid-19.
“Não foi encontrada nenhuma evidência que possa relacionar a morte com e a vacina”, diz o comunicado do Ministério da Justiça de Portugal. Mãe de dois filhos, a enfermeira Sónia Azevedo sofreu um mal súbito. A causa exata da morte vai ser divulgada apenas no relatório final da autópsia.
Relembre o caso
Sónia Azevedo morreu no dia 1º de janeiro deste ano, 48 horas depois de receber a vacina Pfizer contra a covid-19. A profissional trabalhava no setor de pediatria do Instituto Português de Oncologia do Porto.
O Instituto Português de Oncologia do Porto confirmou que Sónia Azevedo recebeu a primeira dose da vacina da Pfzier no dia 30 de dezembro, e disse que a funcionária não apresentou e nem relatou nenhum efeito adverso logo após a vacinação.
Além dela, outros 538 profissionais da saúde do IPO do Porto receberam a vacina Pfizer-BioNTech.