Ketelin Malmann Marcelino, suspeita de participação na morte da lutadora de MMA Michele Chinol, teve seu pedido de liberdade negado pela Justiça.
A advogada de Ketelin havia entrado com uma liminar pedindo habeas corpus, mas a Justiça alega que têm provas substanciais de que, após o assassinato de Michele, Ketelin estaria com o celular da vítima. Por meio do rastreamento de torres de telefonia, foi comprovado que o aparelho estaria com a suspeita.
O crime
Michelle foi encontrada morta dentro de um porta-malas em fevereiro deste ano, no bairro Ganchinho de Curitiba. A vítima tinha 39 anos na época do crime e era conhecida no meio das artes marciais como “Gasparzynha”.
De acordo com a Polícia Civil, Ketelin Malmann Marcelino era amiga da vítima e se passava por psicóloga dela, mesmo sem ter formação para atuar na área. Nas redes sociais a profissional se apresenta como “coach de vida”. Após a morte da lutadora, a suspeita chegou a criar um grupo em um aplicativo de mensagem com uma amiga da vítima.
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Ketelin e o marido, Nelson Pereira Filho, são os principais acusados do crime. Nelson, que ficou preso por 15 dias, é apontado pela Polícia Civil como o homem que aparece nas imagens no dia que o carro da Michele é abandonado.