Marcelinho se manifesta após encontro com Bolsonaro e nota do Corinthians: “Fui como cidadão”

O ex-jogador e ídolo do Corinthians Marcelinho Carioca se manifestou na noite desta quarta-feira após encontro com o presidente Jair Bolsonaro em Brasília. Em publicação nas redes sociais, o ex-atleta confirmou o posicionamento do clube e disse que se reuniu com o político como cidadão, e não representante do Alvinegro.

Ainda segundo Marcelinho, o encontro serviu para levar ideias de “projetos para o resgate das modalidades esportivas que promovem inclusão social e educacional na base, na várzea, na periferia, onde as pessoas estão excluídas pelo Estado”.

Mais cedo, o Corinthians divulgou uma nota esclarecendo que o ex-jogador não representou o clube, ou as empresas que patrocinam o clube, no encontro. Na reunião, Bolsonaro vestiu uma camisa do Alvinegro à pedido de Marcelinho.

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Boa noite, amigos. Hoje tive o prazer de ser recebido pelo Presidente da República do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Fui à Brasília cumprir esta agenda como um mero cidadão brasileiro. . Não falo pelo Sport Club Corinthians como bem explicou a nota oficial do clube, nem tampouco qualquer empresa privada. . Eu fui como cidadão brasileiro, que é filho de um gari com muito orgulho, jornalista e gestor público e que conhece a realidade da várzea, das pessoas, da brincadeira praticada com o pé no barro. . Levei hoje ao Presidente ideias que podem se tornar projetos para o resgate das modalidades esportivas que promovem inclusão social e educacional na base, na várzea, na periferia, onde as pessoas estão excluídas pelo Estado. Basta de extremos, de sopa de letrinhas sobre ser radicalmente de “esquerda” ou de “direita”. As pessoas tem fome, estão desempregadas, precisam ser amparadas. . Eu tenho a exata noção de onde saí, onde cheguei, de quem sou filho e o que pretendo fazer em favor da sociedade com o que aprendi e tenho estudado. . Estou buscando as Instituições, as autoridades, os líderes e estou apresentando e discutindo ideias, que podem se tornar projetos. . Mas, a mesquinhez política de grupelhos e de poderosos conglomerados com interesses ideológicos ou financeiros faz soar um alarido ríspido, crítico e de perseguição. . Hoje, aproveitando a oportunidade fiz um pedido para que o presidente da República colocasse a camisa do Timão pela primeira vez. Ele foi solícito e em respeito à Nação de quase 40 milhões de corinthianos, aceitou e vestiu. . Consegui fazer uma proeza com que o Presidente do país, que editou uma MP que dá liberdade aos clubes, jogadores e empresas, que é palmeirense assumido, e que já vestiu as camisas de outros cubes do Brasil e nunca a do timão, hoje fizesse isso. . A incompreensão de alguns os levou à represálias, mas, sei bem o quanto as comunidades da periferia precisam de apoio. . Obrigado a todos que compreendem que cada personalidade tem o direito e o dever de fazer algo em retribuição a sociedade, e hoje foi o meu dia e eu não paro por aqui. . Continuo discutindo ideias e esperando que virem projetos. . #MarcelinhoCarioca

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Confira o posicionamento de Marcelinho

Boa noite, amigos. Hoje tive o prazer de ser recebido pelo Presidente da República do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Fui à Brasília cumprir esta agenda como um mero cidadão brasileiro. Não falo pelo Sport Club Corinthians como bem explicou a nota oficial do clube, nem tampouco qualquer empresa privada. Eu fui como cidadão brasileiro, que é filho de um gari com muito orgulho, jornalista e gestor público e que conhece a realidade da várzea, das pessoas, da brincadeira praticada com o pé no barro.

Levei hoje ao Presidente ideias que podem se tornar projetos para o resgate das modalidades esportivas que promovem inclusão social e educacional na base, na várzea, na periferia, onde as pessoas estão excluídas pelo Estado. Basta de extremos, de sopa de letrinhas sobre ser radicalmente de “esquerda” ou de “direita”. As pessoas tem fome, estão desempregadas, precisam ser amparadas.

Eu tenho a exata noção de onde saí, onde cheguei, de quem sou filho e o que pretendo fazer em favor da sociedade com o que aprendi e tenho estudado. Estou buscando as Instituições, as autoridades, os líderes e estou apresentando e discutindo ideias, que podem se tornar projetos.

Mas, a mesquinhez política de grupelhos e de poderosos conglomerados com interesses ideológicos ou financeiros faz soar um alarido ríspido, crítico e de perseguição. Hoje, aproveitando a oportunidade fiz um pedido para que o presidente da República colocasse a camisa do Timão pela primeira vez. Ele foi solícito e em respeito à Nação de quase 40 milhões de corinthianos, aceitou e vestiu.

Consegui fazer uma proeza com que o Presidente do país, que editou uma MP que dá liberdade aos clubes, jogadores e empresas, que é palmeirense assumido, e que já vestiu as camisas de outros cubes do Brasil e nunca a do timão, hoje fizesse isso. A incompreensão de alguns os levou à represálias, mas, sei bem o quanto as comunidades da periferia precisam de apoio.

Obrigado a todos que compreendem que cada personalidade tem o direito e o dever de fazer algo em retribuição a sociedade, e hoje foi o meu dia e eu não paro por aqui. Continuo discutindo ideias e esperando que virem projetos.

Confira a nota do Corinthians

O Sport Club Corinthians Paulista torna público que não teve qualquer participação na iniciativa do ex-jogador Marcelinho Carioca, em Brasília. A entrega da camiseta nesta quarta, na Presidência da República, foi uma ação única e exclusiva do ex-atleta.

Cabe ressaltar que a nova camisa do clube, com o logotipo do patrocinador BMG em preto e branco, já havia sido amplamente divulgado em evento na Arena Corinthians em 11/7.

Por fim, o Corinthians se mantém fiel às suas tradições, respeitando todas as correntes políticas e coerente com suas origens de clube de todos os brasileiros.

29 jul 2020, às 23h05. Atualizado às 23h30.

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