De Léon, Adilson, Geromel, soy loco por tri, América!

Campeão da América como jogador e treinador, Renato se consolida como a maior figura da história do Grêmio (Foto: Fabiano do Amaral)

O Grêmio é copeiro; respeitem a jaqueta tricolor!

*Por Marcelo Batata

Não há no Brasil nenhum clube mais vezes Campeão da América do que o Grêmio.

Não há no Brasil nenhum clube com mais participações na Libertadores do que o Grêmio.

O Grêmio tem mais Libertadores que todos os clubes do Rio de Janeiro.

O Grêmio é o único clube, ao lado do Santos de Pelé, que venceu em final de Libertadores na Argentina, em 14 confrontos de finais entre os países.

O Grêmio é o brasileiro que mais venceu Libertadores fora de casa.

O Grêmio tem o único brasileiro campeão como jogador e como treinador.

Deve estar sendo bem difícil aturar os gremistas por estes dias. E acho que vai continuar sendo assim por muito tempo.

A Copa, como chamamos a Libertadores, e a valorizamos há muito tempo, é um título inesquecível.

E inesquecíveis são os representantes abaixo da torcida do Grêmio, que trouxe o Tri e escreveu os seus nomes na história:

Marcelo Grohe – Milagrohe, gremista de nascença, há mais de 15 anos no clube e fazedor de milagres nesta Copa.

Edilson – além do crescimento técnico nas finais, foi ponto fundamental na sua volta ao clube, colocando sangue quente e mais bravura na equipe tricolor.

Geromel – Geromito, Gerodeus, Geromonstro, o maior antecipador de jogadas que vi no Grêmio, nosso novo capitão América.

Kanemann – nasceu para jogar no Grêmio. Passou sua bravura e coragem para Bressan na final.

Cortez – estava indo para o Náutico, que caiu para a terceira divisão este ano, quando o “Santo Portaluppi” o resgatou e o fez mais um campeão da América.

Jailson – mais uma cria da base. Ao lado de Michel, substituiu o capitão Maicon com muitos méritos.

Arthur – um fora de série, não erra passe, guri, mas gente grande em campo.

Ramiro – guerreiro de todas as horas, mais um firmado pelo “Santo Portaluppi”.

Luan –Luanel Messi, o diferencial do time, que, sem sujar um risco do calção, consegue ser o melhor de um time tão raçudo e copeiro como o Grêmio.

Fernandinho – mais um milagre do “Santo”. Completamente desacreditado, ainda mais depois da saída de Pedro Rocha, que ajudou muito o clube neste título.

Barrios – outro argentino que foi fundamental para o título, com gols importantes, principalmente quando achou um gol contra o Botafogo nas quartas-de-finais.

Renato – canonizem o Santo. E juntamente a gloriosa jaqueta tricolor de número 7, de Renato, Paulo Nunes e Luan. E façam uma estátua pro homem, com uma quadra de futevôlei e praia ao lado.

Claro que não podem ser esquecidos toda a equipe de trabalho, desde o excelente trabalho de gestão do presidente Romildo, equipe técnica, os que tiveram desde o início do trabalho, como Pedro Rocha e Valdir Espinosa, e os demais jogadores que fizeram parte desta conquista, como Ewerthon, Maicon, Michel, Cícero, Bressan, Jael e outros que foram fundamentais para a conquista da América.

Soy loco por tri, América! Soy loco por tus tres colores!

Agora, vou ir torcer pro Grêmio bebendo vinho, porque o Mundial é o meu caminho!

3 dez 2017, às 00h00.
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