Segunda contratação mais cara da história do Santos, Cueva não se firmou e ainda abandonou o clube para jogar no Pachuca, do México (Foto: Divulgação/Ivan Storti)

A saída do meia Cueva do Santos promete ainda ter muitos capítulos, principalmente pelo fato de o time brasileiro exigir o pagamento da multa rescisória pelo acerto do atleta com o Pachuca, do México. No entanto, o jogador fez questão de destacar sua insatisfação em relação à forma com que foi tratado pelo antigo técnico do Peixe, Jorge Sampaoli.

Curiosamente, segundo palavras do presidente José Carlos Peres, o comandante argentino insistiu para que o Santos contratasse Cueva. Mas a relação dos dois ficou longe de ser cordial, segundo palavras do atual atleta, em entrevista à ESPN da Argentina.

“Não sei se (a relação) terminou mal porque ele nunca olhou na minha cara. Nunca conversamos quando se devia conversar. É um pouco complicado falar sobre isso. É um grande técnico. Sei que não posso pedir garantia de jogar sempre, mas não aconteceu o que realmente queríamos. Se algo estava acontecendo, era só conversamos cara a cara, olhando no olho”, explicou. “Não gostava dele só fora de campo, pela forma que me tratou”, emendou.

Apesar dos problemas enfrentados no Santos, Cueva recorda momentos positivos no futebol brasileiro. No momento em que elogiava o Boca Juniors, um time que gostaria de atuar, o meia colocou o São Paulo como uma fase importante de sua carreira.

“Sempre fui torcedor do Alianza (Lima) e simpatizo com o Boca. São equipes muito parecidas, do povo. Gosto muito de equipes assim, como na época de São Paulo, eu sentia o mesmo e foi linda essa passagem. Me ensinou muito, jogar no São Paulo é completamente diferente”, disse.

29 abr 2020, às 00h00.

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