No início do final de semana, a Conmebol anunciou as punições ao Boca Juniors pela confusão no Mineirão depois da eliminação na Libertadores para o Atlético-MG, em julho. Na ocasião, membros da equipe argentina se envolveram em uma briga no acesso aos vestiários, jogando grades de segurança, extintores de incêndio e até um bebedouro em seguranças do Galo e do estádio.

Ao todo, foram punidos seis jogadores e quatro dirigentes do clube de Buenos Aires. Entre os atletas, os atacantes Pavón e Villa foram quem receberam as maiores penas, com seis partidas de suspensão cada. Os zagueiros Rojo (cinco jogos de suspensão) e Izquierdoz (quatro), o volante González (três) e o goleiro Javier García (dois) também foram sancionados.

Já entre os dirigentes, os ex-jogadores Cascini e Delgado foram proibidos de entrar em estádios por dois anos. Os diretores Somoza e Gayoso receberam suspensão de seis e três partidas, respectivamente.

Todos os punidos pela confusão também foram multados pela Conmebol. O dinheiro da punição, no entanto, será automaticamente debitado do valor a ser recebido pelo Boca Juniors por direitos de televisão ou patrocínio. Ao todo, foram 235 mil dólares (quase R$ 1,3 milhão) em multas.

10 out 2021, às 11h25. Atualizado às 11h29.

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