Por Minwoo Park

GANGHWA, Coreia do Sul (Reuters) – Quando a sul-coreana Kim Kang-eun viu as encostas do Monte Jiri, o maior parque nacional de seu país, repletas de lixo durante um passeio de dois dias em 2018, decidiu que era hora de enviar uma mensagem para as pessoa serem mais cuidadosas com a natureza.

Ela fundou um grupo dedicado a catar lixo ali e nos outros parques de montanhas da Coreia do Sul e a transformá-lo em arte.

“A arte do lixo é mais persuasiva e bem recebida pelas pessoas do que só dizer ‘não vamos jogar lixo’. Podemos criar uma imagem interessante e ela atrai a atenção das pessoas”, disse a ativista de 30 anos.

Ela falou diante de uma colagem de um gato gritando com o slogan “Salve o Mundo”, que ela e outros membros do grupo criaram no topo do Monte Mani da Ilha Ganghwa, um parque nos arredores de Seul onde muitos gatos vira-lata perambulam.

Esta e outras colagens de um pássaro, um peixe, uma borboleta e um ser humano que o grupo expôs em cumes de montanhas foram feitas inteiramente com lixo.

Como as medidas contra a Covid-19 restringiram as atividades em lugares fechados e as grandes aglomerações, mais sul-coreanos estão passando o tempo ao ar livre –o número de visitantes dos três maiores parques do país aumentou mais de 20 vezes em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com o Serviço de Parques Nacionais da Coreia.

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24 nov 2020, às 13h00.

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