O diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general João Francisco Ferreira, pediu exoneração do cargo nesta terça-feira (25). O afastamento, segundo ele, foi motivado por razões pessoais. 

Ferreira ocupava o posto desde 7 de abril de 2021, sucedendo o general Joaquim Silva e Luna, então nomeado para a presidência da Petrobras. 

Em nota, a Itaipu Binacional ressaltou a atuação do general Ferreira durante o período em que esteve a frente da instituição e sua contribuição no avanço da Ponte da Integração Brasil – Paraguai.

“Durante o período em que esteve no cargo, a Itaipu alcançou a marca de 2,8 bilhões de megawatts-hora erados desde o início da operação da usina, consolidando-se como a hidrelétrica que mais produziu energia no mundo, e conquistou as melhores marcas históricas de produtividade – a relação entre a quantidade de água que passa pelas unidades geradoras e a energia efetivamente gerada. 

Todas as obras viabilizadas financeiramente pela Itaipu tiveram importantes avanços no período, como a Ponte da Integração Brasil – Paraguai, a revitalização do Gramadão, entre outras.

As ações na gestão ambiental e de desenvolvimento territorial também progrediram e um dos símbolos desse trabalho foi o atingimento da marca de 24 milhões de árvores plantadas nas áreas protegidas da margem brasileira da binacional.

Também avançou o processo de licitação referente ao Plano de Atualização Tecnológica da usina, com a iminente assinatura do contrato com o consórcio vencedor. 

E sob a gestão de Ferreira, a Itaipu participou ativamente da organização e promoção do Natal de Águas e Luzes, um presente para toda a região Oeste do Estado do Paraná, contribuindo para o retorno do turismo e para a recuperação da economia regional, tão abalada pela pandemia da Covid-19“, diz parte da publicação.

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25 jan 2022, às 18h58. Atualizado às 19h01.
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