Com os títulos de construtores e de pilotos já garantidos, Toto Wolff, chefe da Mercedes, não virá a São Paulo neste final de semana para o GP Brasil de Fórmula 1. A justificativa do mandatário é a necessidade de resolver “tópicos em aberto”.

“O GP do Brasil vai ser a primeira corrida que não vou acompanhar desde 2013. Com os dois campeonatos garantidos, isso me dá mais tempo para ficar na Europa e focar em outros tópicos em aberto. É ótimo poder fazer isso e saber que a equipe vai representar a estrela de três pontas da Mercedes da melhor forma possível na pista”, comentou Wolff.

(Foto: Rodrigo Berton/ Grande Prêmio)

Seu substituto será James Allison, que normalmente ocupa a função de diretor-técnico.

Uma das questões que Wolff precisa resolver é a Fórmula E, categoria que a Mercedes será montadora pela primeira vez, com início em dezembro deste ano.

Apesar da ausência, o dirigente vê a equipe “em alta” para encerrar a atual temporada e projetou a corrida em solo brasileiro.

“É uma pista muito curta que torna a classificação particularmente desafiadora, pois as diferenças são muito pequenas. Geralmente, não temos o carro mais rápido aos sábados desde as férias de verão, mas fomos capazes de conquistar a pole em Austin e tentaremos lutar pela primeira fila novamente em São Paulo”, avaliou.

Das últimas cinco corridas em Interlagos, a montadora alemã venceu quatro. Nico Rosberg cruzou a bandeira quadriculada em primeiro duas vezes (2014 e 2015) e Lewis Hamilton em outras duas oportunidades (2016 e 2018).

11 nov 2019, às 00h00.
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